Neste final de semana, o patriarca da família, meu pai, Seu José, ou Zezinho como a maioria o chama, completou 70 anos. Quando chegou aos 60, lembro do “meu velho” dizendo que chegar aos 70 seria como ganhar na “loteria”. Ele nunca gostou de festas, reunião de família, tão pouco gastar horas a fio embalando papos cabeça. Com o Seu Zé é tudo preto no branco, tudo simples como a vida dele sempre foi. Meu pai tem hora pra tudo, inclusive para o cochilo diário vespertino, que tira sempre após o almoço. Sem essa soneca ele diz que é impossível continuar o dia (e quem dirá a noite). E nesse jeitinho pacato e simples ele faz o bem e conquista sempre quem está ao seu redor.
E vejam só! Ele, que como já mencionei, não gosta de festa, dessa vez foi quem organizou e decidiu comemorar mais essa primavera, a mudança de um ciclo na sua vida, mais uma decáda que se fecha e outra que se inicia. Ligou para toda a família e fez com que todos nós, que há muito tempo não nos encontrávamos, passassemos um dia juntos.
E foi assim que me lembrei de quanto a vida passa rápido demais aos nossos olhos. O quanto fazemos coisas que não queremos fazer… o quanto adiamos outras tantas esperando o momento certo, o dinheiro, o emprego, a pessoa, o carro… E que “a felicidade só depende de uma pessoa: eu mesmo.” Isso tudo me fez refletir ainda como é importante a família em nossa vida. Quem nos trouxe ao mundo, quem nos criou, a forma como nos criou, também meus tios, meus primos e todos que estavam ali. A vida é como um roteiro de filme ou as páginas de um livro que vem sendo escrita diariamente onde eu também participo e atuo. Muitas vezes como coadjuvante, outras como protagonista.
E por isso tudo, acho que é mais do que a hora de começar, ou (re) começar algumas coisas na vida. Ás vezes algo tão simples, como por exemplo esse blog, que há tanto tempo venho adiando começar alegando falta de tempo. Ele pretende ser o meu mundinho. Penso que o caminho é esse para mudanças: Quando eu me conheço e melhoro meu cantinho, consigo ser exemplo e mudar um pouquinho do outro também.
Como essas lindas árvores que hoje amanheceram sem folhas e em breve estarão lindas de novo na primavera. Talvez por isso eu goste tanto do outono. Porque é preciso passar por ele para chegar no paraíso.
E vejam só! Ele, que como já mencionei, não gosta de festa, dessa vez foi quem organizou e decidiu comemorar mais essa primavera, a mudança de um ciclo na sua vida, mais uma decáda que se fecha e outra que se inicia. Ligou para toda a família e fez com que todos nós, que há muito tempo não nos encontrávamos, passassemos um dia juntos.
E foi assim que me lembrei de quanto a vida passa rápido demais aos nossos olhos. O quanto fazemos coisas que não queremos fazer… o quanto adiamos outras tantas esperando o momento certo, o dinheiro, o emprego, a pessoa, o carro… E que “a felicidade só depende de uma pessoa: eu mesmo.” Isso tudo me fez refletir ainda como é importante a família em nossa vida. Quem nos trouxe ao mundo, quem nos criou, a forma como nos criou, também meus tios, meus primos e todos que estavam ali. A vida é como um roteiro de filme ou as páginas de um livro que vem sendo escrita diariamente onde eu também participo e atuo. Muitas vezes como coadjuvante, outras como protagonista.
E por isso tudo, acho que é mais do que a hora de começar, ou (re) começar algumas coisas na vida. Ás vezes algo tão simples, como por exemplo esse blog, que há tanto tempo venho adiando começar alegando falta de tempo. Ele pretende ser o meu mundinho. Penso que o caminho é esse para mudanças: Quando eu me conheço e melhoro meu cantinho, consigo ser exemplo e mudar um pouquinho do outro também.
Como essas lindas árvores que hoje amanheceram sem folhas e em breve estarão lindas de novo na primavera. Talvez por isso eu goste tanto do outono. Porque é preciso passar por ele para chegar no paraíso.
0 comentários:
Postar um comentário